Com índices acima da média de outras não capitais do Brasil, pelo segundo ano consecutivo, e se destacando nas dimensões Capacidade Empresarial, Políticas Públicas, Cooperação Regional, Social e Ambiental, 17 municípios mineiros selecionados pela Secretaria de Estado de Turismo como Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico Regional receberam, no último dia 15, os resultados da média Minas Gerais do Estudo de Competitividade, realizado pela Fundação Getúlio Vargas em 2010. Participaram da apresentação prefeitos, secretários municipais e representantes dos municípios.
Durante a apresentação, o secretário adjunto de Estado de Turismo de Minas Gerais, Maurilio Guimarães, lembrou que o Estudo de Competitividade é uma "ferramenta de avaliação para que os prefeitos e governos estadual e federal possam nortear suas políticas públicas e se prepararem para a recepção do turista nacional e internacional, principalmente durante a realização da Copa de 2014", afirmou o secretario adjunto.
Receberam o Estudo de Competitividade os seguintes municípios: Sete Lagoas, Santana do Riacho, Poços de Caldas, São Lourenço, Maria da Fé, Capitólio, Araxá, Juiz de Fora, Camanducaia (Monte Verde), Caxambu, Caeté, Uberlândia, Ipatinga, Itabira, Brumadinho, Governador Valadares e Montes Claros.
Destinos Indutores são aqueles que possuem infraestrutura básica e turística, atrativos qualificados e que são capazes de atrair e distribuir número de turistas para seu entorno e dinamizar a economia do território onde estão inseridos.
Destaques do Estudo
As cidades mineiras tiveram melhor desempenho nas dimensões Capacidade Empresarial, Políticas Públicas, Cooperação Regional, Aspecto Social e Aspecto Ambiental, em relação às 38 cidades não capitais analisadas pelo Ministério do Turismo também este ano. No aspecto Ambiental, foram avaliadas estrutura e legislação municipal, distribuição de água e tratamento de esgoto, coleta e destinação de resíduos, entre outros. Nos municípios mineiros a média deste aspecto teve nota final de 71,5 e a média das outras não capitais foi de 61,5.
Acesso à educação, empregos gerados pelo turismo e cidadania foram os fatores avaliados na dimensão Aspecto Social, que obteve média de 62,8, enquanto as outras não capitais brasileiras obtiveram média de 54,2. Na dimensão Cooperação Regional - que analisa governança, projetos de cooperação regional, planejamento turístico, roteirização e promoção -, a média dos destinos indutores mineiros alcançou o aproveitamento de 63,9, enquanto as outras não capitais alcançaram 53,1.
A Capacidade Empresarial dos municípios mineiros obteve o maior destaque na comparação com as não capitais avaliadas. Enquanto a média mineira registrou 53 pontos, a média das não capitais foi de 38,6 pontos. Este tópico faz um estudo sobre a capacidade de qualificação e aproveitamento do pessoal local, da presença de grupos nacionais ou internacionais do setor de turismo, da concorrência e barreiras de entrada e da presença de empresas de grande porte, filiais ou subsidiárias. Também acima da média nacional, o desempenho do tema Políticas Públicas foi destaque no comparativo com as não-capitais. Este aspecto registrou média de 59,1 pontos enquanto as outras não capitais registraram média de 50,7 pontos.
O coordenador de Projetos do Núcleo de Turismo da FGV, Airton Pereira, fez a apresentação do Resultado do Estudo de Competitividade, e salientou que "Minas Gerais obteve um avanço bastante significativo da média geral no comparativo com as outras não capitais avaliadas, que obtiveram 50,3 enquanto os municípios mineiros obtiveram 54,5", revelou.
Estudo de Competitividade
A iniciativa é da Secretaria de Estado de Turismo em parceria com a Fundação Getúlio Vargas - FGV - e tem como objetivo realizar um diagnóstico detalhado e avaliar o grau da competitividade turística dos Destinos Indutores de Minas Gerais, para que os mesmos possam oferecer melhores produtos e serviços para o turista.
Entre os meses de agosto e outubro deste ano, a Fundação Getúlio Vargas realizou um diagnóstico detalhado em 17 destinos mineiros. Técnicos da instituição passaram cinco dias em cada um dos destinos, analisando mais de 600 tópicos, que avaliam as seguintes dimensões: Infraestrutura Geral, Acesso, Serviços e Equipamentos Turísticos, Atrativos Turísticos, Marketing, Políticas Públicas, Cooperação Regional, Monitoramento, Economia Local, Capacidade Empresarial, Aspectos Sociais, Aspectos Ambientais e Aspectos Culturais.
Pelo segundo ano consecutivo, foram avaliados os seguintes municípios: Sete Lagoas, Santana do Riacho, Poços de Caldas, São Lourenço, Maria da Fé, Capitólio, Araxá, Juiz de Fora, Camanducaia, Caxambu e Caeté. A partir deste ano, Uberlândia, Ipatinga, Itabira, Brumadinho, Governador Valadares e Montes Claros passaram a ser considerados Destinos Indutores e receberam, pela primeira vez, o Estudo de Competitividade.
Fonte:Setur
Durante a apresentação, o secretário adjunto de Estado de Turismo de Minas Gerais, Maurilio Guimarães, lembrou que o Estudo de Competitividade é uma "ferramenta de avaliação para que os prefeitos e governos estadual e federal possam nortear suas políticas públicas e se prepararem para a recepção do turista nacional e internacional, principalmente durante a realização da Copa de 2014", afirmou o secretario adjunto.
Receberam o Estudo de Competitividade os seguintes municípios: Sete Lagoas, Santana do Riacho, Poços de Caldas, São Lourenço, Maria da Fé, Capitólio, Araxá, Juiz de Fora, Camanducaia (Monte Verde), Caxambu, Caeté, Uberlândia, Ipatinga, Itabira, Brumadinho, Governador Valadares e Montes Claros.
Destinos Indutores são aqueles que possuem infraestrutura básica e turística, atrativos qualificados e que são capazes de atrair e distribuir número de turistas para seu entorno e dinamizar a economia do território onde estão inseridos.
Destaques do Estudo
As cidades mineiras tiveram melhor desempenho nas dimensões Capacidade Empresarial, Políticas Públicas, Cooperação Regional, Aspecto Social e Aspecto Ambiental, em relação às 38 cidades não capitais analisadas pelo Ministério do Turismo também este ano. No aspecto Ambiental, foram avaliadas estrutura e legislação municipal, distribuição de água e tratamento de esgoto, coleta e destinação de resíduos, entre outros. Nos municípios mineiros a média deste aspecto teve nota final de 71,5 e a média das outras não capitais foi de 61,5.
Acesso à educação, empregos gerados pelo turismo e cidadania foram os fatores avaliados na dimensão Aspecto Social, que obteve média de 62,8, enquanto as outras não capitais brasileiras obtiveram média de 54,2. Na dimensão Cooperação Regional - que analisa governança, projetos de cooperação regional, planejamento turístico, roteirização e promoção -, a média dos destinos indutores mineiros alcançou o aproveitamento de 63,9, enquanto as outras não capitais alcançaram 53,1.
A Capacidade Empresarial dos municípios mineiros obteve o maior destaque na comparação com as não capitais avaliadas. Enquanto a média mineira registrou 53 pontos, a média das não capitais foi de 38,6 pontos. Este tópico faz um estudo sobre a capacidade de qualificação e aproveitamento do pessoal local, da presença de grupos nacionais ou internacionais do setor de turismo, da concorrência e barreiras de entrada e da presença de empresas de grande porte, filiais ou subsidiárias. Também acima da média nacional, o desempenho do tema Políticas Públicas foi destaque no comparativo com as não-capitais. Este aspecto registrou média de 59,1 pontos enquanto as outras não capitais registraram média de 50,7 pontos.
O coordenador de Projetos do Núcleo de Turismo da FGV, Airton Pereira, fez a apresentação do Resultado do Estudo de Competitividade, e salientou que "Minas Gerais obteve um avanço bastante significativo da média geral no comparativo com as outras não capitais avaliadas, que obtiveram 50,3 enquanto os municípios mineiros obtiveram 54,5", revelou.
Estudo de Competitividade
A iniciativa é da Secretaria de Estado de Turismo em parceria com a Fundação Getúlio Vargas - FGV - e tem como objetivo realizar um diagnóstico detalhado e avaliar o grau da competitividade turística dos Destinos Indutores de Minas Gerais, para que os mesmos possam oferecer melhores produtos e serviços para o turista.
Entre os meses de agosto e outubro deste ano, a Fundação Getúlio Vargas realizou um diagnóstico detalhado em 17 destinos mineiros. Técnicos da instituição passaram cinco dias em cada um dos destinos, analisando mais de 600 tópicos, que avaliam as seguintes dimensões: Infraestrutura Geral, Acesso, Serviços e Equipamentos Turísticos, Atrativos Turísticos, Marketing, Políticas Públicas, Cooperação Regional, Monitoramento, Economia Local, Capacidade Empresarial, Aspectos Sociais, Aspectos Ambientais e Aspectos Culturais.
Pelo segundo ano consecutivo, foram avaliados os seguintes municípios: Sete Lagoas, Santana do Riacho, Poços de Caldas, São Lourenço, Maria da Fé, Capitólio, Araxá, Juiz de Fora, Camanducaia, Caxambu e Caeté. A partir deste ano, Uberlândia, Ipatinga, Itabira, Brumadinho, Governador Valadares e Montes Claros passaram a ser considerados Destinos Indutores e receberam, pela primeira vez, o Estudo de Competitividade.
Especialistas visitaram alguns destinos indutores de Minas Gerais e fizeram um estudo de competitividade, fazendo uma análise do que os prefeitos e governos estaduais preparam para a recepção dos turistas e principalmente para a Copa de 2014. Minas Gerais se destaca de outras não capitais brasileiras tendo uma média geral avaliada maior em questões como infraestrutura, equipamentos turísticos, economia, politicas publicas, aspectos ambientais e culturais e etc. Afinal, é um estado que possui paisagens exuberantes e um amplo leque de ecoturismos e esses benefícios devem ser usados e bem estruturados para que se atraem turistas e movimentam a economia do estado.
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